sábado, 6 de junho de 2015

Cheirar peido alheio cria super seres humanos.

Cheirar pum pode prevenir câncer, ataque cardíaco e demência, diz estudo

Por iG São Paulo  - Atualizada às 
COMPARTILHE
Texto

Britânicos até criaram um composto em laboratório que imita os benefícios causados pelo mau cheiro

Um grupo de cientistas da Universidade de Exeter, no Reio Unido, divulgou esta semana a informação de que cheirar pum pode prevenir uma série de doenças, como o câncer. A notícia foi publicada pelo site da revista americana “Time”.
Getty Images
Composto foi batizado de AP39: “Ele tem sido aplicado em pequenas doses às mitocôndrias.”
Embora esses gases possam ser nocivos quando inalados em grandes quantidades, os pesquisadores acreditam que uma cheirada aqui e outra ali tem o poder de reduzir os riscos de câncer, acidentes vasculares cerebrais, ataques cardíacos, artrite e demência.
Os cientistas estão tão convencidos que decidiram criar em laboratório seu próprio composto capaz de imitar os benefícios do pum. "O sulfeto de hidrogênio, produzido enquanto as bactérias da comida se decompõem no corpo, pode resultar em futuras terapias para uma variedade de doenças ", disse o doutor Mark Wood em um comunicado da universidade.
Já o professor Matt Whiteman, que trabalhou no estudo que será publicado na revista “Medicinal Chemistry Communications”, disse que o composto foi batizado de AP39: “Ele tem sido aplicado em pequenas doses às mitocôndrias.”
Então não esquece: da próxima vez que quiser sair do elevador lotado antes que ele chegue ao seu andar, pense que aqueles minutos de sufoco podem salvar a sua vida!

Comunistas procuram novo líder chinês



Partido Comunista chinês inicia processo de escolha de novos líderes

 
 

 postado em 12/11/2012 09:36 / atualizado em 12/11/2012 09:47
David Gray/Reuters

Reunidos no 18º Congresso Nacional do Partido Comunista da China (PCC), os 2.270 delegados da legenda começaram o processo de votação para a escolha dos novos líderes políticos do país. Segunda maior economia mundial, atrás apenas dos Estados Unidos, a China deverá ter um novo presidente – Xi Jinping em substituição a Hu Jintao – como também novos líderes na cúpula política.

A presidência do 18º Congresso Nacional do Partido Comunista da China (PCC) é composta por 247 membros. Após as definições, os nomes são encaminhados pelo Parlamento chinês que, geralmente, ratifica a decisão do congresso. As discussões começaram na semana passada e terminam no próximo dia 14.

Em julho foi eleito o novo comitê permanente do Partido Comunista da China em Pequim, encerrando o período de mudanças de lideranças nos níveis provinciais. Desde o começo deste ano, os principais líderes de alguns serviços centrais e empresas foram substituídos.

De acordo com a definição da agência estatal de notícias da China, Xinhua, os novos líderes do país nasceram após os anos de 1950, depois da revolução comunista no país, e são definidos como "jovens instruídos que fazem parte de um grupo de idealistas e realistas”.

Leia mais notícias em Mundo

Para Hu Jintao, o principal risco ao regime está no que chamou de “alienação do povo”. Segundo ele, os esforços do governo são para "colocar as pessoas em primeiro lugar”. Xie Chuntao, professor da Escola do Partido do Comitê Central do PCC, disse que os novos líderes não são tão rígidos nem tão conservadores quanto os antigos, permitindo maior abertura e reformas.

Malhar muito reduz o tamanho do pênis.

https://arllyc.wordpress.com/2012/01/19/faq-37-homens-que-malham-muito-ficam-com-o-penis-pequeno/

FAQ.37 – Homens que malham muito ficam com o pênis pequeno?

Outra pergunta enviada por uma anônima. Vocês estão ficando muito tímidos ultimamente.
Questão: “Quando vejo aquele homens todos bombados em concursos de fisiculturismo, percebo que o saco deles é quase do tamanho do saco do meu sobrinho de 8 anos, parece uma noz. Eu não sei se é o pênis ou o saco que diminui, mas dizem que é ambos.”
"agora só falta a torneira funcionar"
A Velha Sina do Tamanho do Pênis – O Retorno.
Uma coisa aflinge o homem moderno desde que as mulheres descobriram que uma mesa de jantar não é simplesmente uma mesa para jantar: a rodinha de conversa. É sério. A rodinha de conversa de mulheres, não se enganem, é a maior arma do sexo feminino para dominar o mundo. Não tenho dúvidas que a Revolução Feminista surgiu de uma conversa desse gênero. Sai, de um simples lanchinho de fim de tarde, prosopopeias do tipo:
Fulana: “Amigas! Preciso contar um babado.”
Ciclana diz com uma voz esfuziante “Ai, amiga. Para de mistério e conta pra gente, sua danada!”
Fulana: “Amigas… Peguei o Ricardão Ambrósio”
Beltrana diz com uma voz sibilante “Não a-cre-di-to! Aquele fortão? Nossa, que abdome é aquele, garotas. Que tanquinho!”
Fulana franziu o cenho, e completa com esmero: “É… amigas. O tanque é muito bom, pena que a torneira não funcionou, né… Quer dizer, torneirinha, né”.
Bom, só a partir disso, em 20 horas, metade da cidade já sabe que o Ricardo Ambrósio é brocha e tem o pinto pequeno. Em 32 horas, toda cidade sabe que qualquer Ricardo é brocha e tem o pinto pequeno. Em 2 dias, o Brasil todo sabe que qualquer um, que faça exércícios físicos anaeróbicos com muita intensidade, é brocha e tem o pinto pequeno. O sistema funciona mais ou menos assim.
Vamos aos fatos. Tem fundamento? Tem.  O pênis diminui só por causa dos exercícios? Não.  Primeiramente, o pinto de alguém, depois de inteiramente formado, não vai diminuir de forma alguma… bom, só se usar um machado, mas isso é outra coisa riariaria o que pode diminuir é o recheio, o saco, os testículos, não o pênis. A diminuição dos testículos faz parte da patologia dohipogonadismo masculino, que é o baixo teor de testosterona no sangue. “Por que, então, se disseminou a ideia que todo bombadão aí tem a sacola pequena?”. Jovem gafanhoto, isso tem a ver com o remédio de cavalo que usam por aí, os esteroides anabolizantes. São todos os “fortões” que usam esteroides anabolizantes? Claro que não. Porém, vou ser sincero, todos esses halterofilistas e fisiculturistas  já utilizaram algum tipo de esteroide anabolizante na vida, se negam, é porque têm de negar. Se o indivídou não usa, outro irá usar e vai vencer qualquer competição. A diferença mora em algo: o acompanhamento médico. Ainda é muito controverso os efeitos maléficos dos esteroides anabolizantes e hormônios do crescimento, entretanto há um consenso médico, o fato de que tomado em demasia fará algum mal.
Deixemos a discussão ética de lado. Por que a sacolina fica diminuta? Esteroides anabolizantes são versões sintéticas da testosterona humana, não são semelhantes, porém cumprem a mesma função no organismo. A sacola diminui por causa do uso excessivo dos esteroides sintéticos. Agora, uma pequena aula de sistema endócrino humano. Existe uma área do encéfalo denominada hipotálamo, que desempenha uma função importatíssima na integração entre os sistemas endócrino e nervoso. Ao receber informações trazidas por nervos provenientes do corpo e de outras áreas do cérebro, o hipotálamo inicia a secreção de hormônios os quais atuam diretamente em uma glândula, a hipófise, localizada na base do encéfalo. A hipófise, por sua vez, libera hormônios que atuam em diversas áreas do corpo, inclusive sobre os testículos. Testículos produzem a testosterona e espermatozoides (espermatogênese). Quando há um excesso de testosterona no sangue, o hipotálamo deixa de produzir determinados hormônios para a hipófise, que deixa de estimular as células dos testículos, quer dizer “pra que essas bolas balançando aí se tem muita testosterona no sangue?”. O uso desmedido dos esteroides anabolizantes a longo prazo em homens também tem outro efeito indesejado: aumento do estrogênio no sangue (hormônio relacionado às características femininas). Sabe-se que os estrogênio será responsável por dar características femininas ao outrora macho alfa pegador, que está intrínseco à dificuldade de perder gordura.
Resumindo tudo isso. O pênis não cresce nem diminui, o que diminui são as bolas dos amiguinhos devido ao excesso de androgênios sintéticos no sangue, que também vai deixar com seios formidáveis e belas acnes. A boa notícia é que, para evitar os peitos (e o acúmulo de gordura em si), já existem os remédios “inibidores de aromatase“… agora, o problema é a pouca paudurência, que nem com Viagra funciona. Xiiiiiii.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Montadora GM oferece carro para quem aceitar demissão voluntária

A indústria automobilística começou o ano com os pátios lotados e pensando em cortar a produção, o que interfere na vida dos trabalhadores do setor. Em um ano, foram quase 13 mil demissões, mas esse número deve aumentar. A GM lançou um Plano de Demissão Voluntária (PDV) para reduzir o número de funcionários e estoques.

O aviso vale para todos os setores da fábrica. Além dos benefícios previstos na lei, quem está há cinco anos na empresa poderá receber mais um salário e meio.

As vantagens são maiores para os trabalhadores com estabilidade no emprego por restrições médicas. Já quem trabalha há mais de 12 anos, poderá receber 25 salários e um carro zero quilômetro no valor de quase R$ 45 mil.

Essas vantagens não atraíram os montadores Carlos de Lima e Eugênio Rodrigues, que trabalham na montadora há 17 anos e têm estabilidade por causa de problemas nos ombros. Os dois já passaram por cirurgias. “Eu cheguei a fazer três cirurgias no ombro esquerdo e uma no ombro direito. A mais recente foi a coluna cervical”, diz Rodrigues.

Uma estimativa do Sindicato do Metalúrgicos aponta que 15% dos 5,3 mil funcionários que trabalham na GM sejam lecionados. Cabe a cada um decidir sobre a adesão ao PDV. “Eu não vou aderir porque eu acho que é muito pouco, devido ao meu problema, acho que não conseguiria outro emprego”, diz Lima.

“O sindicato é contrário ao PDV porque significa fechamento de postos de trabalho. O que não podemos aceitar é que haja pressão e assédio da parte da empresa, agora, a decisão do trabalhador sair em PDV é dele”, diz Antônio Ferreira de Barros, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos.

A GM não quis dar detalhes do plano de demissão, mas confirmou, em nota, que o programa foi aberto para os trabalhadores das unidades de São José dos Campos e de São Caetano do Sul, em São Paulo. A montadora também informou que a medida é para adequar a produção à atual demanda do mercado.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Preço dos imóveis tem queda real em 12 meses pela 1ª vez desde 2011


Os preços dos imóveis subiram 0,39% em janeiro, segundo pesquisa FipeZap divulgada nesta quarta-feira (4). Em 12 meses, a alta ficou em 6,29%. Descontada a inflação (estimada em 1,2% para este mês e em 7,1% em 12 meses), os preços mostraram a primeira queda real desde 2011, segundo o levantamento.

Na comparação entre meses de janeiro, 11 das 20 cidades pesquisadas tiveram queda em termos reais, inclusive São Paulo (-0,1%) e Rio de Janeiro (-0,4%). As duas cidades, no entanto, ainda detêm os maiores preços médios por metro quadrado do país: R$ 10.617 no Rio de Janeiro, e R$ 8.446 na capital paulista.

No Rio, o Leblon segue na liderança dos endereços mais caros, com o metro quadrado anunciado, em média, por R$ 23.527. Em São Paulo, a Vila Nova Conceição aparece em primeiro, com o metro quadrado a R$ 14.659.

Janeiro
Em janeiro, apenas em Fortaleza os preços tiveram aumento real, acima da inflação. Na capital cearense, a alta foi de 1,43%. Já Porto Alegre registrou a maior queda de preços, com variação de -0,68%.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

A festinha surpresa de Cunha e o possível impeachment de Dilma

 
Dida Sampaio/Estadão
 
Brasília - A vitória deveria parecer surpresa e a festa de comemoração, como se tivesse sido organizada de última hora. Mas a presença de manobristas, seguranças e jovens promoters uniformizadas na porta da mansão no Lago Sul de Brasília denunciavam que família e assessores de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) já haviam deixado tudo pronto para receber o novo presidente da Câmara domingo à noite, logo depois de concluída a eleição.
 
Entre o tablado e o toldo, mesas iluminadas com velas, garçons circulando com uísque, champanhe e vinho e dois bufês com massa e risoto de camarão. Mas o cardápio principal era o de 'pérolas' e impropérios contra a presidente Dilma Rousseff, seu staff e o PT. "Ela vai ter de arrumar um bom articulador político, porque não gosta disso (de política)", disse um deputado do PMDB. "Eduardo amenizou no discurso a questão das sequelas. Mas Dilma tem que fazer a parte dela", completou esse parlamentar, em referência à ameaça feita pelo então candidato por causa da interferência do Palácio do Planalto na campanha em favor do derrotado Arlindo Chinaglia (PT-SP). O público da festa era majoritariamente de membros do baixo clero.
 
O Pastor Everaldo (PSC), ex-candidato à Presidência da República, conversava discretamente sentado em uma mesa próxima à de Cunha e sua família. Já o também ex-candidato à Presidência Levy Fidelix (PRTB) soltava pérolas para quem quisesse ouvir. "A vida de Dilma vai ser um inferno. Vai vir impeachment", disse, apesar de Cunha se dizer, horas antes, contrário à saída da presidente. "Ela vai ser 'impeachada' e quem vai assumir é o Temer, em nove meses", profetizava. Fidelix também não poupou o PT do B, que ficou de fora do bloco de apoio de Cunha, apesar do acordo de apoio feito entre os partidos nanicos. "O PT do B é traidor". Peemedebistas como o deputado Danilo Forte (CE) aproveitavam para fazer campanha pela liderança do partido.
 
Cunha ficou à mesa com a família, mas não deixou de circular entre os seus convidados. Na fila do bufê, comentavam que o novo presidente precisou ir ao banheiro para falar ao telefone com privacidade. Conversou com o vice-presidente Michel Temer. No salão, uma banda tocava hits internacionais.
 
Alguns convidados se afastaram um pouco para contemplar cacatuas e tucanos em gaiolas nos jardins da mansão do empresário Venâncio Júnior, de uma família de empreiteiros de Brasília. Curiosos, convidados atravessavam o jardim e davam uma olhada em outra festa repleta de jovens que acontecia à margem da piscina.
 
Ao saber do evento, um deputado disse que não poderia ir até lá e explicou seus motivos: "Menina novinha não gosta de deputado velho. Gosta de dinheiro de deputado velho. E eu não tenho (dinheiro)", afirmou. Já era madrugada e Cunha continuou na festa. Nesta segunda-feira, 2, já estava a postos no Supremo Tribunal Federal (STF) para o início dos trabalhos do Judiciário. Nesta tarde, dá início às atividades no Congresso, que amanheceu com uma pilha de lixo que incluía cavaletes, banners e faixas da campanha que chegou ao fim.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Contradições ambulantes

Meus nobres colegas de discussão neste fórum de banalidades apresentam contradições que merecem explicações:

1) Totally crazy:
a)Defende a causa ambiental. Apresenta-se como guardião da natureza, preocupando-se até com colegas que utilizam copos plásticos descartáveis, criticando comportamentos tidos por ele como perdulários e ambientalmente condenáveis. É o ECOCHATO de plantão.Entretanto, vive em um luxuoso apartamento e mesmo recebendo um generoso salário, utiliza-se de veículo extremamente beberrão e, como o carro é flex, sempre escolhe o combustível mais vantajoso financeiramente. JAMAIS cogitou a utilização de combustível menos poluente.
b) Reclama dos preços praticados no país. Critica constantemente a qualidade dos produtos e serviços aqui produzidos, enaltecendo a eficácia e a vida dos norte-americanos. Pergunta: por que ainda está no Brasil?


2) Doutor:
a) Do topo de um edifício em área nobre de uma das capitais mais belas do país e cercado pela natureza exuberante, dispõe de um possante veículo de luxo novíssimo. Frequenta restaurantes e lugares badalados e, em função do metabolismo abençoado, engole quantidades imensas quantidades de comida sem engordar. É tratado como um Deus no seu ambiente de trabalho, em função das qualidades técnicas impressionantes. Tem imensas regalias por essa característica, mas a desdenha, considerando-se explorado socialmente pelos outros. Está em busca do seu santo graal. Aqui fica uma dica ao doutor: no mundo encantado jurídico o senhor será tratado como um impuro com sangue contaminado pelos números e fórmulas matemáticas.

3) Mestre dos Males:
Esse é uma contradição só: reclama dos empresários, dos pobres e dos próprios colegas a quem considera conformados. Na sua  visão ideal de mundo, só haveria servidores públicos abastados. Nesse mundo imaginário quem produz?  

Bipolaridade da classe média

Interessante como os brasileiros são bipolares. Exemplos do cotidiano me fizeram lembrar que há não muito tempo atrás a alegria e satisfação de colegas era notória. Aquisições de veículos, casa própria, alimentação em restaurantes refinados, viagens internacionais e diversões sofisticadas. Afinal, o Brasil era o país que havia tirado o bilhete premiado do pré-sal e que crescia a 7,5 por cento ao ano!! O que nós nos esquecemos é que somos classe média de um país pobre e historicamente dependente dos tributos desses aí. Bastou um sopro da tempestade vindoura para os sonhos desmoronarem e a realidade bater à nossa porta. Mas isso tudo o Doutor já vem alardeando feito um profeta do apocalipse há muito tempo. O que eu questiono é o porquê das pessoas se incomodarem tanto com uma pequena queda no padrão de vida? Impressionante como migalhas afetam diretamente o humor coletivo. Não estamos desempregados e nem passando fome. Apenas reduzimos nosso padrão de consumo, que para mim, antes, era exagerado. Vivemos novos tempos e as adaptações financeiras podem ser feitas sem sofrimento, sendo até uma oportunidade para que as famílias e amigos se unam.
A impressão que tenho é que nós, os ditos classe média somos individualistas e histéricos. Ao menor sinal de problemas, choramos copiosamente, acreditando que somos os coitadinhos do mundo. O que nós precisamos ter em mente é que, em uma crise de proporções épicas, os mais afetados são justamente os mais pobres. Para eles, as consequências não serão o cancelamento de viagens ou restrições de jantares caros. Vai faltar comida! Isso sim é motivo de histeria.  
O doutor torce para que tudo dê errado para se aproveitar do desespero alheio e fazer bons negócios. Lembro a ele que por trás da casa financiada existem famílias que lutam diuturnamente para pagá-la.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Brasil - Contas do Governo têm pior resultado da história em 2014




Em um ano marcado pelas eleições presidenciais, os gastos públicos bateram recorde e, com isso,as contas do governo registraram o primeiro déficit primário (receitas menos despesas, sem contar juros da dívida pública) em 18 anos, segundo números divulgados nesta quinta-feira (29) pela Secretaria do Tesouro Nacional.
De acordo com dados oficiais, as contas do governo tiveram um déficit primário de R$ 17,24 bilhões em todo ano passado. Em 2013, haviam registrado um superávit de R$ 76,99 bilhões, o equivalente a 1,6% do PIB. Com o déficit de 2014, as contas públicas atingiram, no ano passado, o pior resultado de toda a série histórica, que tem início em 1997. Até o momento, o pior resultado havia sido registrado em 1997 (superávit de R$ 1,8 bilhão, ou 0,2% do PIB).
No ano passado, as contas públicas registraram forte deterioração devido ao aumento de gastos públicos, à ajuda à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e à queda real da arrecadação – resultado do fraco nível de atividade da economia e das desonerações de tributos anunciadas nos últimos anos pelo governo federal.

Meta fiscal
No início do ano passado, a equipe econômica informou que o objetivo de todo o setor público (governo, estados e municípios), em 2014, seria de R$ 99 bilhões – o equivalente a 1,9% do PIB, o mesmo percentual registrado em 2013. Deste total, R$ 80,8 bilhões corresponderiam ao esforço somente que o governo estaria buscando em 2014.
Em novembro de 2014, porém, com o fraco resultado das contas públicas, o governo enviou um projeto de lei ao Congresso Nacional para alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e abandonar a meta fiscal acertada no início do ano passado. O projeto, que admitia a possibilidade de haver até mesmo déficit primário em 2014 (como de fato aconteceu), foi fruto de debates intensos no Legislativo, mas acabou sendo aprovado pelos parlamentares.

Receitas, despesas e investimentos
De acordo com dados do governo federal, as receitas totais subiram 3,6% em todo ano passado, contra 2013, para R$ 1,22 trilhão. O crescimento das receitas foi de R$ 42,93 bilhões no último ano.
Ao mesmo tempo, as despesas totais cresceram 12,8% em 2014, ou seja, mais do que o triplo da expansão das receitas, para R$ 1,03 trilhão. Neste caso, a elevação foi de R$ 116,99 bilhões em 2014. Os gastos somente de custeio, por sua vez, avançaram bem mais no ano passado: 18,2%, para R$ 222 bilhões.
 Na proporção com o Produto Interno Bruto (PIB), ainda segundo números da Secretaria do Tesouro Nacional, os gastos públicos bateram recorde no ano passado - ao somarem 21,3% do PIB. Foi a primeira fez que as despesas do governo superaram a marca dos 20% do PIB. O recorde anterior havia sido registrado em 2013 (18,9% do PIB).
Já no caso dos investimentos, os gastos somaram R$ 77,53 bilhões no ano de 2014, informou o Tesouro Nacional, valor que representa um aumento de 22,6% frente a 2013 (R$ 63,22 bilhões).

Dividendos, concessões e CDE
Segundo o governo, as receitas de concessões recuaram fortemente no ano passado. De acordo com dados oficiais, somaram R$ 7,92 bilhões em 2014, em comparação com R$ 22,07 bilhões no ano anterior. A queda foi de R$ 14,15 bilhões. Os números da série histórica mostram que o resultado de 2014 não foi ruim, mas sim que o valor registrado em 2013 foi excepcional.
Ao mesmo tempo, o governo recolheu um pouco mais de dividendos das empresas estatais no ano passado. De acordo com o Tesouro Nacional, os dividendos pagos pelas empresas estatais ao Tesouro Nacional somaram R$ 18,93 bilhões em 2014, contra R$ 17,14 bilhões em 2013. O aumento foi de R$ 1,79 bilhão no último ano.
O governo informou ainda que subiram os pagamentos feitos à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) em 2014. Segundo o governo, foram pagos R$ 9,2 bilhões para a CDE em 2014, em comparação com R$ 7,86 bilhões em 2013. Havia a previsão de um novo pagamento de R$ 9 bilhões em 2015, mas o governo já informou que não haverá mais esse repasse, o que encarecerá ainda mais a conta de energia neste ano.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

VERSÃO FEMININA DO SACRIPANTA DOUTOR












By Totally Crazy Boy

Valor: A prova dos nove para a bolha imobiliária brasileira

Valor: A prova dos nove para a bolha imobiliária brasileira

 
 
Não há nada no horizonte que represente um alívio para o segmento. Os preços reais pararam de subir, os investidores se afastaram, os estoques das incorporadoras estão elevados, os distratos seguem altos, o retorno com aluguéis está na mínima dos últimos anos e, para piorar o cenário, os juros básicos e do crédito imobiliário estão em alta
 
Onze entre dez analistas dão como certo que 2015 será um ano difícil para o Brasil como um todo. E se isso é verdade, este ano tem tudo para ser especialmente doloroso para o mercado imobiliário. Será a prova dos nove para a disputa entre aqueles que discutem, no próprio mercado, na academia e nas redes sociais, sobre a existência ou não de uma bolha imobiliária no país.
Não há nada no horizonte que represente um alívio para o segmento. Os preços reais pararam de subir, os investidores se afastaram, os estoques das incorporadoras estão elevados, os distratos seguem altos, o retorno com aluguéis está na mínima dos últimos anos e, para piorar o cenário, os juros básicos e do crédito imobiliário estão em alta.
Depois de subir na casa de 18% em 12 meses acima da inflação, o ritmo de alta dos preços dos imóveis em São Paulo perdeu definitivamente o vigor e fechou 2014 com avanço nominal praticamente em linha com o IPCA, de acordo com o índice FipeZap. Isso significa zero de alta real.
 
Economia fraca, juro alto e desemprego 
Mas muito mais importante do que ocorreu no ano passado é saber qual será o comportamento neste ano.
Como minha bola de cristal teima em não funcionar, me limito a analisar dados históricos e os vetores que podem influenciar o comportamento futuro dos preços. E o cenário não é bom.
Em países com séries longas de indicadores imobiliários, como os Estados Unidos e o Reino Unido, o comportamento típico que se observa nesse mercado é cíclico. Movimentos grandes de alta real nos preços de casas e apartamentos são seguidos de perdas reais, sendo que o próximo "vale" fica num nível superior ao anterior.
 
A estratégia é negar
Aqui no Brasil não dispomos de séries de décadas, mas dirigentes de incorporadoras e de bancos financiadores insistem em dizer que "dessa vez será diferente" e que movimento semelhante não ocorrerá por essas bandas. No pior dos casos, admitem que os preços vão seguir a inflação. Entretanto, ainda que esses agentes acompanhem o mercado mais de perto do que qualquer outro, as opiniões deles têm um viés legítimo e claro - o de proteger o próprio bolso.
O modelo de negócios de incorporação imobiliária usado no país, em que o prédio só começa a subir depois de um volume mínimo de vendas contratadas, sem dúvida nenhuma ajuda a controlar o excesso de oferta.
Mas nem sempre tudo corre como planejado, como evidencia o nível recorde de estoques ao fim de novembro, de 26,5 mil unidades em São Paulo, conforme dados do Secovi-SP (esse estoque representa mais de um ano de vendas na capital, que somaram 18 mil unidades de janeiro a novembro de 2014).
Há alguns anos atrás, durante teleconferência de resultados da Cyrela, um analista perguntou a Elie Horn, acionista controlador e um dos empresários mais respeitados desse mercado, qual era o nível de estoques que poderia ser considerado "bom". Ele não teve dúvidas e respondeu: "zero".
O descompasso do modelo de análise de crédito usado por corretores de imóveis, interessados na gorda comissão de 6% recebida no momento da venda, e bancos que financiam os compradores após a entrega das chaves, bem mais rigorosos, também não ajuda.
 
Distratos em alta e lucro menor
Exatamente por isso o volume de distratos por não aprovação de crédito segue alto, com o agravante de que agora a incorporadora está ganhando menos na revenda (antes elas lucravam porque vendiam a unidade por um preço bem maior do que no lançamento).
A recente elevação dos juros pela Caixa Econômica Federal, que já tinha sido precedida por reajustes nas taxas de bancos privados, é um peso contra adicional para a aprovação dos financiamentos, já que uma prestação mensal maior exige renda também mais elevada, o que reduz o número potencial de compradores elegíveis ao crédito.
Dados da Abecip mostram que não existe uma crise no financiamento habitacional, mas já não há mais o mesmo vigor de outros tempos. O volume liberado em 2014 somou R$ 112,9 bilhões, mas com alta nominal de apenas 3,4%, depois de ter subido 32% entre 2012 e 2013.
O comprador investidor, que normalmente toma pouco crédito, também está mais distante. De acordo com pesquisa Raio-X FipeZap, apenas 20% dos que compraram imóveis entre julho e setembro de 2014 o fizeram com o objetivo de investir. O índice era de 39%, no segundo trimestre, e de 41%, no terceiro trimestre de 2013.
 
Preços e retorno com aluguel em queda
Esse comportamento do investidor não surpreende. Nada sugere que os preços vão seguir em forte alta como nos últimos anos - pelo contrário -, e o retorno com aluguel segue em queda, tendo atingido a mínima de 0,43% ao mês em dezembro. E enquanto a taxa de aluguel cai, a Selic sobe, o que reduz ainda mais a rentabilidade relativa do investimento imobiliário.

O que ainda não ocorreu, mas que está no radar dos macroeconomistas, é uma redução do nível do emprego e da renda real do trabalhador.
Se o mercado imobiliário sobreviver a isso tudo sem queda real nos preços é porque realmente não havia uma bolha.
(Valor Online - Finanças - 27/01/2015)
 
Doutor

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

OS MAIS RICOS DO MUNDO SE BENEFICIARAM MAIS DESDE 2008







Saiu um estudo confirmando que, desde a crise de 2008, quem mais teve benefícios econômicos foram justamente os que menos precisavam, ou seja, os mair ricos. 

Não podemos afirmar que os mais pobres não tiveram nenhum tipo de melhoria, mas é fato que os mais ricos ficaram mais ricos ainda!!

Muita riqueza concentrada significa menos dinheiro circulando.  É óbvio para um indivíduo de inteligência mediana que é melhor 100 pessoas com um milhão de reais do que uma pessoa com 100 milhões de reais. É clara a maior circulação deste dinheiro e a geração de empregos e, por conseguinte,  o aumento da renda de um número muito maior de pessoas quando o dinheiro é mais distribuído. Impostos sobre grandes fortunas? Desde que os impostos sejam bem usados, é uma forma de diminuir essas denominadas "injustiças sociais", já que no fundo não se trata de injustiça, mas de um conjunto de fatos históricos e mudanças sócio-econômicas que fizeram com que determinados grupos de pessoas fossem tratados como são hoje em dia.

Qual a chance de uma pessoa de raça negra ser rica no início do século 20? Mesmo gênios teriam enormes dificuldades nesse contexto histórico.  E hoje existem inúmeros grupos em situações de difícil mudança sem um apoio adequado.

Fica o início desta discussão para os nobres Sacripantas!!

Os mais ricos foram os que mais se beneficiaram - clique aqui e veja a reportagem



By Totally Crazy Boy

Futuro do Brasil

Blogs e Colunistas

Gregos dão um grande passo… em direção às ruínas!

O que vai sobrar da Grécia se a esquerda colocar em prática seu discurso vitorioso nas eleições…
O partido de extrema-esquerda, com um discurso agressivo contra a austeridade, saiu vencedor nas eleições legislativas deste domingo na Grécia, com quase 40% dos assentos. O Syriza venceu com uma plataforma contrária ao plano de austeridade assumido pelo país em troca de auxílio financeiro para pagar as suas dívidas.
A vitória do grupo que rejeita as exigências da troika de credores — União Europeia (UE), Banco Central Europeu (BCE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI) — coloca em risco a permanência da Grécia na zona do euro e traz ainda mais instabilidade para o bloco.
“Esta é uma nova era”, disse Dimitris Vitsas, secretário do Syriza. “Iremos para a Merkel com os pés, não de joelhos”, disse Panos Kammemos, chefe dos independentes que confirmou, após conversa com Alexis Tsipras, o líder do Syriza, a intenção de formar um governo de coalizão. Tudo muito emocionante do ponto de vista da retórica, do discurso. Mas e o resultado prático que vem por aí?
A austeridade virou um palavrão para muitos europeus. Entende-se: ela exige um aperto de contas para conectar o povo com a realidade após anos ou décadas de euforia insustentável, de prosperidade ilusória, bancada à base de crédito farto. A Grécia foi o país que mais surfou essa onda. Seu grau de endividamento público é absurdo.
O ímpeto gastador do governo grego tem batido de frente com a necessidade de manter as contas fiscais ajustadas. Desde 2001, quando a Grécia aderiu ao euro, o país cumpriu somente uma vez o teto acordado no Tratado de Maastricht, de 3% do PIB para o déficit fiscal no ano.
Historicamente, países nessa situação complicada de contas públicas acabaram apelando para uma desvalorização de sua moeda. Isso garante alguma sobrevida, mas com pesados custos depois. Os PIGS (Portugal, Itália, Grécia e Espanha), entretanto, não dispõem deste instrumento artificial, já que sua moeda é o euro. A Grécia é o patinho feito dos PIGS.
O controle dessa ferramenta está nas mãos do Banco Central Europeu, que segue a tradição do seu antecessor Bundesbank. Este, por sua vez, é conhecido por sua independente disciplina na defesa do marco, após sua destruição total na hiperinflação alemã. A independência do BCE dificulta a vida dos governos perdulários. Como eles não podem simplesmente imprimir moeda para gerar “crescimento” inflacionário, precisam fazer o duro dever de casa e cortar gastos.
Mas isso é sempre impopular. É como obrigar um obeso a realmente fazer dieta alimentar e exercícios físicos. Sabemos que isso é a única solução a longo prazo e saudável. Mas muitos acreditam que é possível fingir que o problema não existe, ou simplesmente decretar uma redução de peso ou mudar a forma de medi-lo.
O BCE resolveu recentemente adotar um programa agressivo de estímulos monetários, comprando centenas de bilhões em ativos. A decisão vai contra o desejo dos alemães, pois sabem melhor os riscos disso na disciplina fiscal. Com tal medida, o BCE pode ter comprado tempo, inclusive para os mais irresponsáveis como a Grécia. Mas um dia a conta chega.
O casamento entre Grécia e União Europeia fica comprometido. O projeto que criou a moeda comum partiu das elites europeias, incluindo socialistas franceses que sonhavam com um meio para recuperar seu prestígio e influência. O principal objetivo era político: domar a Alemanha recém-unificada. A ortodoxia de seu banco central (Bundesbank) e as reformas conhecidas como “ordoliberalismo” transformaram o país em uma potência na região. A valorização do marco frente às demais moedas era uma constante humilhação para todos.
Tudo acertado, foi dada a largada rumo à convergência. Quando gregos, portugueses, espanhóis e italianos puderam se endividar pagando taxas alemãs, teve início uma farra de crédito. O estado de bem-estar social encontrou farto financiamento para suas benesses. Todos pareciam felizes. Mas havia um detalhe: aqueles países continuavam muito diferentes entre si.
Enquanto a Alemanha fazia seu dever de casa, o restante acumulava dívidas impagáveis. A Grécia é um caso extremo, mas a situação é caótica para os outros também. Com a crise deflagrada em 2008, a era da bonança de crédito fácil acabou. A Europa, que nadava nua, ficou exposta.
Logo surgiram fortes pressões para duas medidas: união fiscal e atuação mais agressiva do BCE. No primeiro caso, fala-se de “solidariedade”, o que pode ser traduzido como os mais trabalhadores e produtivos sustentando os mais preguiçosos e ineficientes. No segundo caso, trata-se da saída inflacionária, uma espécie de calote disfarçado.
Nenhuma das alternativas agrada os alemães. Ficar transferindo mesada para gregos não pode ser uma solução séria para a crise. Quanto à inflação, os alemães morrem de medo, pois já passaram por isso e o resultado foi Hitler. Por isso os alemães insistem tanto na necessidade de duras reformas de austeridade.
Apertar os cintos, contudo, exige postura de estadista, que foca no longo prazo. Estadistas estão em falta na Europa (e no mundo). Os políticos parecem preocupados apenas com as próximas eleições, e desejam empurrar os problemas com a barriga. O que querem é mais estímulo fiscal e monetário. Mas foi justamente isso que agravou a crise!
O que existe na Europa é um grave problema de baixa competitividade nos países periféricos, além da enorme dívida e de uma bomba-relógio demográfica, mortal para o welfare state. A região perdeu dinamismo, as “conquistas” trabalhistas engessam a economia, e os privilégios do setor público criaram uma classe de parasitas acomodados. Nada disso vai ser resolvido com mais estímulos do governo.
Austeridade ou crescimento? Trata-se de uma falsa dicotomia. O governo, para gastar, precisa tirar do setor privado via impostos ou produzir inflação, o que dá no mesmo. A diferença é que alguns focam somente no curtíssimo prazo, enquanto outros estão preocupados com a sustentabilidade do crescimento.
A esquerda populista grega convenceu os eleitores, após alguns anos de dolorosos ajustes, que esse era o caminho errado, e que fadas e duendes existem. A irresponsabilidade venceu essas eleições, colocando em risco um casamento já muito delicado, pois o “marido” não aguenta mais a “esposa” gastadora. A Grécia pode muito bem ter tomado o primeiro grande passo rumo ao divórcio. O que seria do país fora do euro?
A primeira coisa que podemos apostar com mais convicção é que o dracma, sua antiga moeda, perderia muito valor e produziria uma elevada inflação. Os gregos sofreriam ainda mais do que com os ajustes impostos pela força da realidade econômica. A irresponsabilidade da extrema-esquerda poderá levar à ascensão de um governo fascista à frente, após os efeitos negativos do “combate à austeridade”.
Mas nem tudo é notícia ruim. Os casais brasileiros poderão desfrutar de uma lua de mel bem mais em conta nas ilhas gregas. Só deverão tomar cuidado com seus pertences, pois a criminalidade tende a aumentar num país destruído economicamente. Com tal alerta em mente, terão a chance de ver de perto as ruínas gregas…
Rodrigo Constantino

Nigéria dando exemplo


O presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, assinou nesta segunda-feira uma lei que criminaliza relações entre pessoas do mesmo sexo. O texto, que prevê punição de até catorze anos de prisão, já havia sido aprovado pelo Parlamento e conta com apoio da maioria da população.

A nova lei proíbe o casamento gay, “relacionamentos amorosos” entre pessoas do mesmo sexo e associação a grupos de defesa do direito dos homossexuais. “Pessoas que aderirem a um contrato de casamento ou união civil com pessoas do mesmo sexo cometem uma violação e estão sujeitas a condenação a até 14 anos de prisão”, diz o texto.

“Qualquer pessoa que se associe, opere ou participe de clubes gays, sociedades ou organizações e direta ou indiretamente demonstre publicamente um relacionamento amoroso com outra pessoa do mesmo sexo na Nigéria comete uma violação e estará sujeita à condenação a dez anos de prisão”, decreta a nova lei. 


A legislação foi alvo de crítica dos Estados Unidos. O secretário de Estado John Kerry disse que o governo americano está preocupado com as medidas. “Além de proibir o casamento gay, essa lei restringe de forma perigosa a liberdade de reunião, associação e expressão para todos os nigerianos”, disse, em comunicado. “A lei é inconsistente com as obrigações legais internacionais da Nigéria e enfraquece as reformas democráticas e a proteção aos direitos humanos asseguradas na Constituição de 1999”. O comunicado ressalta ainda que “em qualquer lugar as pessoas merecem viver em liberdade e igualdade”. 
A Anistia Internacional também condenou a lei, que, segundo a organização, "ataca direitos básicos e criminaliza relações entre pessoas do mesmo sexo." No continente africano, 36 países punem a conduta homossexual, sendo 31 deles na África Subsaariana. 
Doutor


NOVA TEORIA DE ORCH OR



O que pode interferir na consciência, coisa que alguns Sacripantas não possuem?



By Totally Crazy Boy

domingo, 25 de janeiro de 2015



O SEGREDO DA FELICIDADE 

(TÓPICO TEMÁTICO - DISCUSSÃO DA VIDA DOS SACRIPANTAS)





O que é necessário fazer para se ter a verdadeira felicidade? Muito bom esse debate sobre a felicidade do Sacripanta Doutor que foi iniciado pelo nobre Sacripanta Bullying Man.

Digo isso pois eu mesmo, o Sacripanta Totally Crazy Boy, já fui muito feliz um dia!! Sem doenças, problemas mentais graves ou problemas financeiros e profissionais. Inclusive, antes da era da Internet, era considerado quase um gênio por muitos!! 

Anos atrás tinha um grande número de mulheres. Agora, imagino que elas acessem algum tipo de aplicativo contando sobre o desempenho sexual dos homens. Só sei que o acesso ao sexo feminino se tornou mais difícil nos últimos tempos. 

É companheiros! O que é a verdadeira felicidade? É tão relativa quanto a velocidade de um objeto em relação a dois observadores.

Felicidade

Esse post é em homenagem ao Doutor. Muito interessante a história de vida deste nobre colaborador. Lembro bem que quando o conheci, o cara era feliz com o trabalho. Sentia-se muito satisfeito quando conseguia resolver problemas técnicos que eram considerados impossíveis de serem resolvidos por trouxas como eu. Como um mago, criava soluções criativas para problemas complexos. Produzia conhecimento extremamente útil para a sociedade. Era pública e notória sua satisfação em auxiliar os menos capacitados. Simplesmente idolatrado por mim e pelos outros trouxas, marcou época nos lugares em que passou. Em síntese, era muito feliz e respeitado como um gênio.
Com a influência do sacripanta Mestre dos Males, passou a se questionar sobre essa postura. Sob domínio de uma teoria conspiratória, passou a acreditar que era explorado impiedosamente pelos colegas. Não era verdade!! As pessoas o admiravam pelo talento e pela sua dedicação. Entretanto, dominado por este sentimento, tornou-se individualista ao extremo.  Enxergava em todos, potenciais inimigos capazes de trucidá-lo a qualquer momento. Restringiu suas amizades ao Mestre dos Males e ao Véio do Rio (outro sujeito muito peculiar). Fez o curso de direito, tornando-se mesquinho e ambicioso. O que ele ganhou com isso? Não sei, espero respostas nos comentários.